Gente Pequena
"O SENHOR não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração”.
(1° Samuel 16:7)
Somos pequenos. Somos crianças. O muro de uma casa parece a muralha de Jericó. Um pé de carambola pode ser alto como um castelo, como uma torre alta. Um adulto que vem pelo outro lado da rua parece o gigante Golias.
Quando alguém resolve brigar com a gente e franzir a testa, o que se pode fazer senão correr apavorado? O coração da gente então bate acelerado, como um tambor que parece que vai arrebentar. Dá vontade de crescer logo, de ser adulto antes do tempo. Assim, a gente não teria mais que sentir tanto medo, nem correr tantas vezes.
Bom, também é verdade que se um adulto nos trata com respeito, e não com desprezo, com carinho, e não com ameaças, então a gente se sente feliz e protegida. Aí tudo é diferente.
Aí dá vontade de correr, mas não de medo, dá vontade de pular bem alto, só pelo gosto de pular bem alto. Então dá vontade de ser criança pra sempre.
Somos crianças. Somos pequenos. A gente vê o mundo de um jeito diferente — de baixo pra cima, quando estamos brincando no chão, e de cima pra baixo,
quando estamos em cima de uma árvore.
Vemos o mundo de ponta-cabeça, quando damos cambalhotas no quintal, ou pelo avesso, quando brincamos diante do espelho. Um Deus que vê e acolhe meu coração pequeno é um
Deus muito grande. SENHOR, como é bom saber que tu não nos desprezas nem nos escolhes por causa do nosso tamanho ou da nossa força. Ensina-nos a ver o mundo do teu jeito, de ponta-cabeça, se for preciso. Em nome de Jesus. Amém
Fonte: Livro Cada Dia - Dons e Frutos do Espírito
"O SENHOR não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração”.
(1° Samuel 16:7)
Somos pequenos. Somos crianças. O muro de uma casa parece a muralha de Jericó. Um pé de carambola pode ser alto como um castelo, como uma torre alta. Um adulto que vem pelo outro lado da rua parece o gigante Golias.
Quando alguém resolve brigar com a gente e franzir a testa, o que se pode fazer senão correr apavorado? O coração da gente então bate acelerado, como um tambor que parece que vai arrebentar. Dá vontade de crescer logo, de ser adulto antes do tempo. Assim, a gente não teria mais que sentir tanto medo, nem correr tantas vezes.
Bom, também é verdade que se um adulto nos trata com respeito, e não com desprezo, com carinho, e não com ameaças, então a gente se sente feliz e protegida. Aí tudo é diferente.
Aí dá vontade de correr, mas não de medo, dá vontade de pular bem alto, só pelo gosto de pular bem alto. Então dá vontade de ser criança pra sempre.
Somos crianças. Somos pequenos. A gente vê o mundo de um jeito diferente — de baixo pra cima, quando estamos brincando no chão, e de cima pra baixo,
quando estamos em cima de uma árvore.
Vemos o mundo de ponta-cabeça, quando damos cambalhotas no quintal, ou pelo avesso, quando brincamos diante do espelho. Um Deus que vê e acolhe meu coração pequeno é um
Deus muito grande. SENHOR, como é bom saber que tu não nos desprezas nem nos escolhes por causa do nosso tamanho ou da nossa força. Ensina-nos a ver o mundo do teu jeito, de ponta-cabeça, se for preciso. Em nome de Jesus. Amém
Fonte: Livro Cada Dia - Dons e Frutos do Espírito
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