terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Curiosidades Bíblicas


Quem foram os dois homens que Paulo entregou a satanás?


Himineu e Alexandre
I Timóteo 1:20

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Versículo do Dia



"Considerem-se felizes quando 
vos insultarem e perseguirem e vos caluniarem, 
por serem meus discípulos!"


Mateus 5:11

domingo, 27 de dezembro de 2009

sábado, 26 de dezembro de 2009

Mensagem da Semana


Olhe Para ....


Quando estiver em dificuldadese pensar em desistir, lembre-se dos obstáculosque já superou: Olhe para trás!

Se tropeçar e cair, levante. Não fique prostrado. Esqueça o passado: Olhe para frente:

Ao sentir-se orgulhoso, por alguma realização pessoal, sonde suas motivações... : Olhe para dentro!

Antes que o egoísmo domine, enquanto seu coração é sensível, socorra aos que o cercam: OLhe para os lados!

Na escalada rumo às altas posições, no afã de concretizar seus sonhos, observe se não está pisando em alguém: Olhe para baixo!

Em todos os momentos da vida, seja qual for sua atividade, busque a aprovação de Deus: Olhe para CIMA!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Diante do Trono

O Diante do Trono é um grupo de música gospel surgido em Belo Horizonte, na Igreja Batista da Lagoinha. Criado em 1997, durante seus anos de ministério tornou-se referência musical entre os evangélicos e é considerado o grupo mais popular na música cristã brasileira. Durante a sua história, vendeu mais de 7,5 milhões de CDs e mais de 2 milhões de DVDs..

O início do grupo
Em 1995, o pastor Márcio Valadão, pai de Ana Paula, e Sérgio Gomes, maestro da Igreja, resolveram fazer um CD, cujo lucro serviria para combater a prostituição infantil que eles viram na sua viagem à Índia.
O material para o álbum foi gravado em 31 de janeiro de 1998, num culto da Igreja Batista da Lagoinha. Junto à Ana Paula, os vocais eram composto por cantores como André Valadão, seu irmão, e Nívea Soares. Alguns meses depois da gravação o álbum foi lançado, com destaque para a canção Diante do Trono. Com o sucesso dessa canção, o grupo, que até então não possuía nome oficial, passou a chamar-se Ministério de Louvor e Adoração Diante do Trono. Além dessa canção, outras do grupo também foram muito tocadas nas rádios, especialmente "Aclame ao Senhor", "Deus de Amor" e "Manancial".
Com o sucesso do trabalho realizado, o grupo decidiu continuar. Assim, em Fevereiro de 1999, foi realizada a gravação do segundo álbum, intitulado Exaltado, após o grupo adotar o nome Diante do Trono. Esse álbum teve participação de vocalistas do primeiro trabalho, como Nívea Soares, e também de novos integrantes como Helena Tannure e João Lúcio Tannure. Exaltado foi também o primeiro álbum do Diante do Trono que não contou com a participação de André Valadão. Seguindo a linha do primeiro álbum, Exaltado também foi um sucesso de vendas, refletindo a grande expressão que o grupo tomou através do Brasil, com o primeiro trabalho.

Expansão
A partir do álbum Exaltado, o Diante do Trono começou a fazer apresentações por todo o Brasil e a popularidade do grupo começou a crescer entre os evangélicos. O Grupo Diante do Trono foi se consolidando com suas viagens a estados brasileiros e com sua expressiva venda de CDs. O terceiro álbum do grupo, Águas Purificadoras, foi gravado no Parque da Gameleira, em Belo Horizonte, no ano de 2000, com um público de aproximadamente 70 mil pessoas.Depois do cd Águas Purificadoras o Diante do Trono tornou-se até hoje o maior grupo de música gospel do Brasil.
Também em 2000, foi realizado o 1º Congresso Internacional de Louvor & Adoração Diante do Trono, que passaria a acontecer anualmente, trazendo personagens conhecidas na música cristã de todas as partes do Brasil e do mundo. Nesse mesmo ano, o Diante do Trono, em parceria com a gravadora americana Hosanna! Music, gravou dois álbuns: Aclame ao Senhor, versão em português do álbum Shout to the Lord, do Hillsong, e Shalom Jerusalém, constituído de músicas com ritmo judaico com participação do cantor e líder de adoração americano Paul Wilbur.
Em 2001 o grupo lançou o álbum Preciso de Ti, gravado em 15 de julho de 2001 no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, reunindo cerca de 210.000 pessoas - ocupando o Estádio no gramado e arquibancada. O álbum tornou-se outro sucesso de vendas, alcançando a marca de dois milhões de cópias.Para a líder Ana Paula Valadão, a canção-título deste álbum, Preciso de Ti, é a "impressão digital" do ministério. Além do sucesso com o público, o grupo ganhou o prêmio Troféu Talento em 2002 na categoria melhor música do ano.
Em 1 de dezembro de 2001 foi gravado o cd duplo Brasil Diante do Trono, no estádio do Maracanã, Rio de Janeiro, lotando o maior estádio do Brasil. Ainda no mesmo ano, o Diante do Trono fez um trabalho dirigido ao público infantil chamado Crianças Diante do Trono, lançando o álbum de mesmo nome, que se tornaria o primeiro de uma série de CDs infantis.
Em julho de 2002, em continuação ao projeto Brasil Diante do Trono, foi gravado o quinto álbum do grupo, intitulado Nos Braços do Pai, gravado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Distrito Federal, com mais de 1.200.000 de pessoas, somadas caravanas de todo o Brasil. A partir daquele ano, o Diante do Trono mostrou o seu trabalho em outros países, fazendo shows na Guatemala e gravando a versão em inglês e espanhol do álbum Nos Braços do Pai em 2006.
Em 2003 a cantora do grupo Nívea Soares decidiu iniciar carreira solo e gravou o seu primeiro álbum, sem, contudo, deixar de fazer parte do grupo. Em julho de 2003 o grupo gravou seu sexto álbum e o terceiro do projeto Brasil Diante do Trono: Quero me Apaixonar. A gravação ocorreu no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, que contou com 2.000.000 de pessoas numa noite fria de inverno.
[editar]Após 2003
Logo após a gravação do CD Quero me Apaixonar em São Paulo o Diante do Trono passou por um período de mudanças abrangendo toda a estrutura interna do ministério. Após esse período, o sétimo álbum do Diante do Trono, Esperança, foi gravado no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador, no dia 10 de Julho de 2004, reunindo cerca de 1.200.000 pessoas, segundo dados da Polícia Civil da Bahia. Ainda em 2004, André Valadão seguiu os passos de Nívea Soares e iniciou sua carreira solo com o álbum Mais que abundante.
Em 2005, o grupo gravou o álbum Ainda Existe Uma Cruz, em Porto Alegre, às margens do Lago Guaíba, com 300.000 pessoas. Este foi o único álbum do grupo que não contou com a participação de Nívea Soares, uma vez que essa deixara de ser integrante efetiva do grupo no ano anterior. No ano de 2005 também ocorreu a saída definitiva de Maximiliano Moraes.
No ano seguinte, 2006, foram gravados os álbuns Alegria, de André Valadão, durante o mesmo Congresso realizado anualmente pelo grupo, e Por Amor de Ti, Oh Brasil, o nono da série Diante do Trono, gravado ao vivo na Arena Yamada, em Belém. O álbum contou com a volta de Nívea Soares, há dois anos longe do grupo. Também foi lançado o álbum Sem Palavras, primeiro álbum instrumental do Diante do Trono.

Comemorações de 10 anos e encerramento de um ciclo
Em março de 2007, o grupo gravou Tempo de Festa, um CD duplo e DVD especial em comemoração aos 10 anos de ministério, que apresenta as canções-tema de cada um dos 9 CDs do grupo e ainda sucessos como "Manancial", "Tempo de Festa" e ainda a música inédita "Amado Salvador", composta pela líder do grupo especialmente para este CD. O CD duplo foi lançado em Agosto e o DVD em Novembro de 2007. No Congresso Internacional desse ano, o grupo gravou o segundo CD e DVD em comemoração aos 10 anos: o CD simples, intitulado "Com Intensidade", traz somente as músicas de guerra e celebração, como a própria Ana Paula Valadão o descreveu momentos antes do início da gravação. Em Julho, pouco antes do lançamento de "Tempo de Festa", o grupo gravou seu décimo álbum da série Diante do Trono: Príncipe da Paz, gravado na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, com público de mais de 100 mil pessoas. A data da gravação, o dia 7 de julho de 2007, foi considerada por Ana Paula Valadão como um dia profético, devido ao significado no número 7 no meio cristão. Nívea Soares participou da gravação como convidada. O álbum foi consdiderado como o encerramento de um ciclo, ao se encerrar o projeto "Brasil Diante do Trono", com gravações em todas as regiões do Brasil.

Início de um novo ciclo
Em 2008 o Diante do Trono volta ao nordeste do Brasil para mais uma gravação. Em Recife-PE, nas noites dos dias 4 e 5 de julho no Chevrolet Hall o álbum A Canção do Amor foi gravado. Pela primeira vez foram cobradas as entradas para uma gravação do Diante do Trono. André Valadão neste álbum apenas solou na canção "Com Júbilo Eu Canto" (4ª faixa do CD) e não esteve como backing vocal nas outras canções.

Retornando as Origens
Em 2009 o Congresso de Louvor a Adoração Diante do Trono, que anualmente reunia pessoas de todos os estados do Brasil e pessoas de outras partes do mundo, retornou às origens e foi realizado na Igreja Batista da Lagoinha, com o tema Igreja não é ponte de chegada, é ponto de partida.
Em uma apresentação em Manaus (Amazonas), Ana Paula Valadão chegou a anunciar que a cidade sediaria a gravação do 12º CD/DVD do grupo. Porém, como não houve liberação do local em prazo hábil, o ministério mineiro conseguiu em tempo recorde a liberação da Praça da Estação, na cidade de Belo Horizonte, para a gravação do CD e DVD Tua Visão. O álbum gravado no dia 1º de Agosto de 2009 contou com as participações especiais de Fernanda Brum, Nívea Soares, Mariana Valadão e Felippe Valadão. Assim como o segundo álbum, Exaltado, André Valadão não participou da gravação. "Tua Visão" foi ainda o primeiro álbum da banda a ser distribuído por uma gravadora secular, a Som Livre (empresa das Organizações Globo), que ainda anunciou os relançamentos dos três álbuns anteriores a este: "Por Amor de Ti, Oh Brasil", "Príncipe da Paz" e "A Canção do Amor".
Em 2010 será realizado o 11° Congresso de Louvor e Adoração Diante do Trono, também ira ser realizado novamente na Igreja Batista da Lagoinha. O Tema apresentado foi apresentado por Ana Paula Valadão, será Nas Mãos do Oleiro.

Música Cristã

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Curiosidades Bíblicas


Além de Paulo, quem mais participou na elaboração da Segunda carta aos Tessalonicenses?


Silvano e Timóteo
II Tessalonicenses 1:1

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Versículo do Dia



"Mas graças a Deus, que nos dá 
a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo."


I Coríntios 15:57

domingo, 20 de dezembro de 2009

Caminho da Graça

O Caminho é mais que um lugar ou um clube de iluminados. Trata-se de um movimento de subversão do Reino de Deus na Terra. Por esta razão, "o Caminho" é feito de gente chamada a assumir seu papel de sal que se dissolve e some para poder salgar; de fermento que se imiscui na massa e desaparece a fim de subverter; de pequena semente que se torna grande e generosa árvore que a todos acolhe; de Casa do Pai para os filhos Pródigos e também para os Irmãos Mais Velhos que se alegrarem com a Graça do perdão; e um ambiente espiritual no qual até o "administrador infiel" possa se consertar, e, assim, tentar fazer o melhor do que restou.

No Caminho todos são irmãos, e ninguém é juiz do outro. Assim, ajudam-se, mas não se esmagam uns aos outros, posto que no Caminho todos caem e levantam, todos se enfraquecem, mas não desanimam, todos são humanos, e, com humanidade são tratados, conforme o Dogma do Amor.

Convite à Doce Revolução


Artigo 1 - Fica decretado que agora não há mais nenhuma condenação para quem está em Jesus, pois o Espírito da Vida em Cristo livra o homem de toda culpa para sempre.


Artigo 2 - Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive os sábados e domingos, carregam consigo o amanhecer do Dia Chamado Hoje, por isso qualquer homem terá sempre mais valor que as obrigações de qualquer religião.


Artigo 3 - Fica decretado que a partir deste momento haverá videiras, e que seus vinhos podem ser bebidos; olivais, e que com seus azeites todos podem ser ungidos; mangueiras e mangas de todos os tipos, e que com elas todo homem pode se lambuzar.

Parágrafo do Momento:

Todas as flores serão de esperança, pois todas as cores, inclusive o preto, serão cores de esperança ante o olhar de quem souber apreciar. Nenhuma cor simbolizará mais o bem ou o mal, mas apenas seu próprio tom, pois o que daí passar estará sempre no olhar de quem vê.

Artigo 4 - Fica decretado que o homem não mais julgará o homem, e que cada um respeitará seu próximo como o Rio Negro respeita suas diferenças com o Solimões, visto que com ele se encontra para correrem juntos o mesmo curso até o encontro com o Mar.

Parágrafo que nada pára:

O homem dará liberdade ao homem assim como a águia dá liberdade ao seu filhote para voar.

Artigo 5 - Fica decretado que os homens estão livres, e que nunca mais nenhum homem será diferente de outro homem por causa de qualquer Causa. Todas as mordaças serão transformadas em ataduras para que sejam curadas as feridas provocadas pela tirania do silêncio. A alegria do homem será o prazer de ser quem é para Aquele que o fez, e para todo aquele a quem encontre em seu caminhar.

Artigo 6 - Fica ordenado, por mais tempo que o tempo possa medir, que todos os povos da Terra serão um só povo, e que todos trarão as oferendas da Gratidão para a Praça da Nova Jerusalém.

Artigo 7 – Pelas virtudes da Cruz fica estabelecido que mesmo o mais injusto dos homens que se arrependa de seus maus caminhos terá acesso à Arvore da Vida, por suas folhas será curado, e dela se alimentará por toda a eternidade.

Artigo 8 – Está decretado que pela força da Ressurreição nunca mais nenhum homem apresentará a Deus a culpa de outro homem, rogando com ódio as bênçãos da maldição. Pois todo escrito de dívidas que havia contra o homem foi rasgado, e assustados para sempre ficaram os acusadores da maldade.

Parágrafo único:

Cada um aprenderá a cuidar em paz de seu próprio coração.

Artigo 9 – Fica permanentemente esclarecido, com a Luz do Sol da Justiça, que somente Deus sabe o que se passa na alma de um homem. Portanto, cada consciência saiba de si mesma diante de Deus, pois para sempre todas as coisas são lícitas, e a sabedoria será sempre saber o que convém.

Artigo 10 – Fica avisado ao mundo que os únicos trajes que vestem bem o homem diante de Deus não são feitos com pano, mas com Sangue; e que os que se vestem com as Roupas do Sangue estão cobertos mesmo quando andam nus.

Parágrafo certo:

A única nudez que será castigada será a da presunção daquele que se pensa por si mesmo vestido.

Artigo 11 - Fica para sempre discernido como verdade que nada é belo sem amor, e que o olhar de quem não ama jamais enxergará qualquer beleza em nenhum lugar, nem mesmo no Paraíso ou no fundo do Mar.

Artigo 12 – Está permanentemente decretado o convívio entre todos os seres; por isso, nada é feio, nem mesmo fazer amizades com gorilas ou chamar de "minha amiga" a sucuri dos igapós. Até a "comigo-ninguém-pode" está liberta para ser somente a bela planta que é.

Parágrafo da vida:

Uma única coisa está para sempre proibida: tentar ser quem não se é.

Artigo 13 - Fica ordenado que nunca mais se oferecerá nenhuma Graça em troca de nada, e que o dinheiro perderá qualquer importância nos cultos do homem. Os gazofilácios se transformarão em baús de boas recordações, e todo dinheiro em circulação será passado com tanta leveza e bondade que a mão esquerda não ficará sabendo o que a direita fez com ele.

Artigo 14 – Fica estabelecido que todo aquele que mentir em nome de Deus vomitará suas próprias mentiras e delas se alimentará como o camelo, até que decida apenas glorificar a Deus com a verdade do coração.

Artigo 15 – Nunca mais ninguém usará a frase "Deus pensa que...", pois, de uma vez e para sempre, está estabelecido que o homem não sabe o que Deus pensa.

Artigo 16 - Estabelecido está que a Palavra de Deus não pode ser nem comprada e nem vendida, pois cada um aprenderá que a Palavra é livre como o Vento e poderosa como o Mar.

Artigo 17 – Permite-se para sempre que onde quer que dois ou três invoquem o Nome em harmonia, nesse lugar nasça uma Catedral, mesmo que esteja coberta pelas folhas de um bananal.

Artigo 18 - Fica proibido o uso do Nome de Jesus por qualquer homem que o faça para exercer poder sobre seu próximo, e estabelecido que melhor que a insinceridade é o silêncio. Daqui para frente, nenhum homem dirá "O Senhor me falou para dizer isto a ti", pois Deus mesmo falará à consciência de cada um. Todos os homens e mulheres que crêem serão iguais, e ninguém jamais demandará do próximo submissão, mas apenas reconhecerá o seu direito de livremente ser e amar.

Artigo 19 – Fica permitido o delírio dos profetas, e todas as utopias estão agora instituídas como a mais pura realidade.

Artigo 20 - Amém!

Caio e tantos quantos creiam que uma revolução não precisa ser sem poesia.

Texto de Caio Fabio

Imagens Biblicas

Mateus 26

sábado, 19 de dezembro de 2009

Caminho da Graça e a Estação

O que é uma ESTAÇÃO? Uma Estação é um Caminho da Graça. Não é uma franquia, nem uma denominação, nem uma filial. É o espaço comunitário onde se desenvolve todo o conceito do Caminho segundo se pode ler no site:  www.caiofabio.com . Todas as Estações estão ligadas pelo mesmo espírito, e com a unidade de pensamento conforme o Evangelho que temos ouvido da boca e nas palavras do pastor Caio - mentor do processo todo.

Não somos um “lugar” enquanto manifestação física e geográfica do mero ajuntamento de pessoas, e nem, como representação legítima de onde Deus está. Mas, somos um lugar enquanto a simples manifestação existencial do ajuntamento de “gente-boa-de-Deus” que se reúne em torno de Jesus, e que entendeu que o CAMINHO DA GRAÇA é o caminho que todos fazem em Cristo no meio da existência. Portanto, esse ajuntamento é apenas uma ESTAÇÃO na jornada do viver.

O Começo
O Café com Graça, projeto iniciado por Caio Fabio no Rio de Janeiro, tornou-se o "Caminho da Graça", movimento fundado por ele ao mudar-se pra Brasília em 2004.
Atualmente, Caio Fábio prega na estação do Caminho da Graça em Brasília e casou-se com uma pastora chamada Adriana.
Em 2008, abriu um canal de TV via internet, onde além de pregações ao vivo transmitidas das direto das reuniões do Caminho em Brasília, também é possível acessar diversas preleções que ele fez durante toda a sua vida.

Mensagem da Semana



A Areia e a Pedra

Diz uma lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro.
 

O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia: “Hoje, o meu melhor amigo deu-me uma bofetada no rosto.”

Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram tomar banho. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo.
 

Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu na pedra: “Hoje, o meu melhor amigo salvou a minha vida.”

O outro amigo perguntou: “Por quê é que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na pedra?”
 

Sorrindo, o outro amigo respondeu: “Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar a lembrança. Por outro, quando nos acontece algo bom e grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória
do coração onde vento nenhum em todo o mundo jamais o poderá apagar”.

Que tal escrever o seu passado na areia e o nome de Jesus na pedra?

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Dicas para iniciar uma base de Intercessão

O período de compartilhamento é fundamental para a edificação dos membros do grupo. Nesse momento, o líder deve pedir que cada irmão compartilhe aquilo que Deus falou com ele durante a ministração da Palavra ou algo que tem acontecido em sua vida nesses dias. O alvo é que cada um possa compartilhar o que ouviu de Deus, e se está ou não praticando o que foi ministrado. Todos devem falar, ainda que por poucos minutos.

1.Diretrizes para o compartilhamento da Palavra:

a)não pressione ninguém a orar, falar ou compartilhar. Estimule as pessoas, mas não as pressione. Isso pode afastá-las do grupo.

b)Não deixe que os irmãos aproveitem a oportunidade para falar de assuntos irrelevantes. Cada um deve compartilhar somente o que Deus falou consigo através da Palavra ministrada no dia ou sobre algo que ele está enfrentando em sua vida prática.

c)Estimule o compartilhamento de problemas e lutas pessoais com o grupo. Onde há honestidade os vínculos são firmados. Tenha o bom senso de perceber os limites de detalhes das confidências compartilhadas.

d)Todo testemunho deve ser para edificar e motivar o grupo. Desestimule toda palavra negativa e pessimista.

e)Nunca permita discussões doutrinárias. O momento não é para debater doutrina, mas para relatar vivências pessoais.

f)Não deixe que uma pessoa monopolize esse tempo falando excessivamente.

g)Não permita que um irmão exponha a falha de outro. Cada um deve falar somente dos seus próprios pecados, suas próprias lutas e fracassos

h)Não tente ter todas as respostas. Uma vez que alguém fala uma pergunta, não se julgue na obrigação de ter que dar uma resposta. Caso não saiba, diga que vai perguntar a um dos pastores e depois trará a resposta ao grupo.

i)A regra geral para o líder é: esteja sempre alegre e bem humorado nas reuniões. Isto libera a tensão, relaxa o corpo e descansa o nosso espírito. Todo o grupo se ressente de um líder constantemente melancólico.

j)Lembre-se sempre de deixar o Espírito dirigir a reunião. Deus pode usar alguém nesse momento de compartilhamento e dar uma virada na reunião. Seja sensível a isso.

2.A melhor forma de conduzir o compartilhamento é fazendo perguntas aos membros
As pessoas estão mais interessadas no que elas têm a dizer do que no que elas têm de ouvir. Por isso, a melhor forma de estimular o compartilhamento na célula é fazendo perguntas. No final de cada Palavra, escreva algumas perguntas para facilitar o compartilhamento do grupo.

a) Perguntas envolvem o grupo
Quando não há envolvimento, não há discipulado. Quando não há envolvimento, não há mudança. Quando não há envolvimento, não há instrução e ensino. É impossível envolver pessoas sem fazer-lhes perguntas! O líder precisa trabalhar para que cada membro da célula compartilhe algo significativo com o grupo a cada semana.

b) Perguntas edificam relacionamentos
A célula possui muitos objetivos, e um deles é a edificação de relacionamentos e vínculos de amor. Boas perguntas ajudam o grupo a se conhecer e aprofundar os vínculos. Quando respondemos perguntas falamos de nós mesmos e nos damos a conhecer. Quando somos conhecidos e conhecemos os outros, os medos e constrangimentos desaparecem.

c) Perguntas nos ajudam a descobrir as necessidades da célula
Os líderes precisam conhecer o nível espiritual de cada membro e quais as suas necessidades mais urgentes. Essas informações são claramente fornecidas quando as pessoas respondem às perguntas. As perguntas revelam o grau de maturidade do grupo. Não é possível haver compartilhamento na célula sem perguntas.

3.Como elaborar boas perguntas
Todo líder precisa ser um especialista na arte de formular perguntas. Não podemos deixar nenhuma pessoa excluída do compartilhamento e as perguntas são a melhor forma de envolvê-las.

a)Boas perguntas são amplas
Nunca faça uma pergunta cuja resposta seja simplesmente sim ou não. Uma boa pergunta deve estimular o compartilhamento e não bloqueá-lo.

b)Boas perguntas não inibem a resposta
Um líder resolve perguntar para alguém: ?você crê na Bíblia, não crê? Esta é uma pergunta repressora que já traz a resposta que esperamos que a pessoa nos dê.

c)Boas perguntas estimulam a honestidade
É melhor perguntar: ?O quê??, ?Qual??, ou ?Como??, do que perguntar ?porquê?. É melhor perguntar, por exemplo, ?Como você se sentiu??, do que ?Por que você sentiu??
Respostas aos porquês são difíceis e quase sempre polêmicas. Mas, quando perguntamos: ?O quê??, ?Qual?? ou ?Como??, a resposta é quase sempre pessoal e prática; é um estímulo à honestidade.

d)Boas perguntas produzem novas perguntas
Perguntas amplas estimulam as opiniões e as experiências, além de favorecerem o pensamento e aprendizagem. Se depois de perguntar algo a alguém o compartilhamento acaba, então a nossa pergunta não foi feliz.

4.A honestidade na base
Um dos objetivos do compartilhamento é que as pessoas possam também abrir eventuais dificuldades pessoais e buscar ajuda no grupo. Somos perdoados quando confessamos nossos pecados a Deus; mas somos curados quando também confessamos aos nossos irmãos.
Sua tarefa como líder é criar um ambiente onde as pessoas possam ser honestas e encontrar ajuda para sua dificuldade. Procure eliminar toda barreira à honestidade.
Veja como você pode estimular a honestidade.

a)Estimule um ambiente adequado
Os membros estão mais interessados em discutir teologia do que se envolver com vidas carentes do amor de Deus? Estão mais interessados na festividade do que nas pessoas? Crie, então, um ambiente que valorize as pessoas e suas necessidades.

b)Ensine as pessoas a serem sensíveis
Uma das maiores barreiras à honestidade surge quando pensamos que somos os únicos com problemas. Quando estamos numa batalha e ninguém se solidariza conosco, a tendência é nos sentirmos os piores e mais fracos da igreja. Sempre que alguém estiver em dificuldade, solidarize-se com ele, compartilhando algo pessoal também.
c)Não permita, a presença dos amigos de Jó?
Eventualmente, alguns irmãos bem intencionados, são muito rápidos em oferecer diagnósticos. E assim, ao invés de ajudar-nos, acusam-nos, dizendo: ?Você não tem orado o suficiente ?ou ?O diabo está oprimindo você?, etc. Tais comentários até podem ser verdadeiros, mas precisam ser expostos de forma a não produzir fardo e acusação.
Há pessoas que não expõem suas dificuldades financeiras, por temor de serem acusadas de infidelidade nos dízimos e nas ofertas. Outras carregam enfermidades sozinhas com receio de alguém afirmar que aquela doença é castigo de Deus, por algum pecado oculto e não-confessado. O que não falta em nosso meio são os ?amigos de Jó?. Estão sempre prontos a dizer: ?Se não houvesse pecado na sua vida, você não estaria assim?.

5.Não permita inconfidências
Uma das maiores barreiras à honestidade é o medo das fofocas. Se as pessoas perceberem que algum membro não é confiável elas jamais se abrirão ali honestamente.

Os momentos de uma reunião
Envolvimento ou quebra-gelo
Louvor e adoração
Edificação na Palavra
Compartilhamento
Oração pelas necessidades
Comunhão
Apelo evangelístico

Um formato simples de reunião
1.Coloque as cadeiras em forma de círculo;
2.Apresente os visitantes, quando houver;
3.Use uma forma de ?quebra-gelo?;
4.Testemunhe alguns motivos de louvor;
5.Ministre a Palavra para aquela reunião;
6.Facilite a conversa no compartilhamento;
7.Compartilhe a ?visão do grupo?;
8.Ore pelas pessoas necessitadas;
9.Faça um apelo para salvação;
10.Termine com uma oração sincera.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Igreja Nos Lares, não como método, mas como estilo de vida



Nota: Impedido de falar, por motivo de doença no encontro de líderes sobre igrejas nas casas, escrevi, a pedido de Pedro Arruda o material que aí está. Obviamente que falta a fala do autor, mas sublinho em negrito os pontos que precisavam ser melhor esclarecidos.

Introdução.

 Sempre que este tema é apresentado ou discutido a idéia que vem à mente das pessoas é que a igreja nos lares é apenas um adendo ou uma estrutura funcional que auxilia a igreja – e aqui me refiro a igreja como organização – em sua missão na terra. Sim, porque a idéia de templo como local de reunião, seja um galpão, um salão ou uma construção especialmente feita para a reunião dos irmãos obscurece o valor do lar e o arremete a  um segundo ou terceiro plano. Neste estudo abordaremos a igreja como reunião no lar à luz do Israel do AT, da prática de igreja nos dois primeiros séculos e o lugar que tiveram os lares ou as casas ao longo da história.

Os pontos em negrito indicam que o autor precisaria explanar e esclarecer melhor.

I. A vida religiosa de Israel no Antigo Testamento.

A tradição cristã nos legou um conceito de igreja ou de templo sempre ligado a prédios ou santuários como lugares de encontro do povo e da adoração a Deus. A igreja virou sinônimo de prédio. O templo, lugar de adoração. “Vamos nos encontrar às 15 h em frente da igreja”, e na realidade o ponto de encontro é um prédio em algum lugar da cidade.  Os cristãos e as pessoas que evangelizamos e que vêm de uma tradição cristã não conseguem conceber uma igreja sem prédios, encontrando-se em lares, praças, bosques e praias, porque a mentalidade ocidental inculcou na nossa cultura que para se adorar a Deus ou se reunir com os irmãos faz-se necessário comparecer a um templo ou santuário. É neste sentido que afirmo que culturalmente a idéia de igreja reunindo-se nos lares tem de ser novamente re-conceituada e re-ensinada, porque o que se ouve e o que se ensina é que a igreja nos lares é um método a mais na estratégia de evangelização, quando na realidade ela é a razão da existência da igreja.

Tomemos como exemplo a “igreja” do AT, isto é, a nação de Israel. Havia um tabernáculo no deserto que depois esteve em Gilgal, Betel, Siló, só para citar essas localidades e depois Jerusalém. O tabernáculo foi substituído pelo templo de Salomão e é a partir daí que os cristãos enxergam o templo como local de adoração. O templo do AT é assunto que deve ser tratado à parte.

O que quero afirmar é que o povo tinha o compromisso de ir a Jerusalém para cultuar como nação três vezes ao ano – mas nem todos tinham condições de ir até lá. Isto quer dizer que os encontros em Jerusalém para celebrar a Páscoa, a Expiação eram mais para manter a unidade religiosa da nação do que como meio de culto a Deus, porque a vida religiosa de Israel era diária, semanal e mensal nas casas, ou nas famílias. Jerusalém era apenas um centro de referência religiosa e governamental, porque o culto a Deus, a oração, a leitura da Lei e a guarda dos preceitos eram feita nos lares. Portanto, a vida religiosa do povo de Deus não ficava restrita a um local, mas ao lar de cada israelita.

Mais tarde as sinagogas – que alguns afirmam haver surgido na época do desterro – constituíam-se locais de encontros aos sábados para a leitura da lei e para as orações. Havia várias sinagogas numa mesma cidade, graças ao esforço benemérito de alguém mais abastado que edificava ou separava um local para a leitura da lei. Mas, as sinagogas eram limitadas praticamente ao dia de descanso, ou Sábado para a leitura da lei.

Neste sentido não quero ser prolixo porque entendo que meus leitores conhecem bem o funcionamento da vida espiritual do povo de Deus no Antigo Testamento.

 II. A vida religiosa do Novo Testamento (a transição sinagoga/igreja) nos dias apostólicos.

Certos textos bíblicos, quando mal explanados podem dar uma idéia errada do templo dos dias do Novo Testamento como se este fosse um local onde todo o povo entrava para adorar a Deus. Exemplo disto é Atos 2.46: “Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração...”. Muitos irmãos por terem um conceito errado de templo acreditam que os primeiros cristãos se reuniam no templo de Jerusalém, e esquecem que, tanto no templo do AT como do NT só entravam dentro dele os sacerdotes para realizar os ofícios sagrados. Nem todo levita ou sacerdote entrava ali, a menos que estivesse escalado, isto é, que seu turno o obrigasse a entrar no santuário para oferecer as oferendas.

Culturalmente o povo se reunia no templo, como nos reunimos na praça central da cidade, porque ao redor do templo funcionava não apenas a vida religiosa do povo, mas o comércio, a venda de verduras, peixes, animais para o sacrifício, etc. Um cidadão residente em Dã, vendia lá seu cordeiro que queria ofertar em sacrifício para comprar outro em Jerusalém – no templo! Jesus não condenou a vendagem de material, ele condenou os que faziam do lugar um comércio lucrativo, pois o israelita com o preço da venda em Dã não conseguia comprar um casal de pombos em Jerusalém tal a ganância dos mercadores.

E como havia pátios especiais para orações, os irmãos da emergente igreja para lá se dirigiam a fim de orar, como Pedro e João, no episódio de Atos 3 que foram ao templo para a oração das 15 horas. A vida religiosa, no entanto, continuava fora do templo, nas vilas e cidades de toda a nação.

Deus parece deixar bem claro que o verdadeiro templo é formado de pessoas e não de tijolos. Nos dias de Jeremias o povo zombava do profeta argumentando que Deus não destruiria o lugar de sua habitação, o templo e por isso diziam, “templo do Senhor! Templo do Senhor!”, como a dizer que Deus não permitira que o templo, local de sua habitação fosse destruído. Jeremias os advertia: “Não confieis em palavras falsas, dizendo: Templo do SENHOR, templo do SENHOR, templo do SENHOR é este” (Jr 7.4) e Deus lhes dizia: “farei também a esta casa que se chama pelo meu nome, na qual confiais, e a este lugar, que vos dei a vós outros e a vossos pais, como fiz a Silo” (Jr 7.14). O povo tinha a idéia de que em tempos de guerra podia se refugiar no templo e dizer: “estamos salvos” (7.10). Mas, Deus lhes tirou toda esperança e lhes dizia: “Vão a Siló, o primeiro lugar que escolhi para nele ser adorado, e vejam o que eu fiz ali por causa da maldade de Israel, o meu povo” (v 10).

E foi assim que Jesus profetizou a destruição do templo de Jerusalém que ocorreu no ano 70 da era cristã. Depois que o templo foi totalmente destruído e queimado pela ocupação romana o povo judeu continuou com sua vida religiosa, porque, na realidade, culturalmente as famílias tinham uma vida religiosa centrada no lar e não num lugar. Desta maneira cresceu a igreja, reunindo-se em casas e locais diversos, às vezes vários grupos de irmãos numa mesma cidade em locais separados, porque a essência da vida cristã não se resumia a um local, mas ao lar.

Porque Deus não precisa de templos materiais, de locais fixos para ser adorado; (lembra-se do que ele disse à mulher samaritana sobre a verdadeira adoração?) o templo, na realidade é uma figura do verdadeiro templo – o conjunto de pessoas que formam seu santuário. O templo de Salomão aponta escatologicamente para a Igreja, o templo de Deus, sua casa de oração. A casa de oração para todos os povos é a igreja!

Por mais de trezentos anos, desde seu início até a época de Constantino a igreja se reunia em casas sem precisar de um local chamado de templo ou santuário. As casas eram adaptadas para a reunião da família de Deus.

III. A igreja subsistiu na história nas casas e lares dos fieis.

A fé e os valores cristãos foram preservados nos lares e na vida em família. A igreja peregrina jamais se amoldou ao sistema do mundo nem ao institucionalismo organizacional. O sistema ou a instituição costuma preservar mais os valores terreais que os espirituais. Por isso, Deus sempre envia o fogo do avivamento para despertar seus filhos, estejam estes em igrejas históricas ou igrejas novas. Na história da igreja é possível perceber que a fé dos primeiros apóstolos foi preservada e mantida nas casas da Itália, no Piedmont, nos vales alpinos e revivificada mais coletivamente com Pedro Waldo.

A seguir, faço um resumo daquele período da história para que nossos leitores entendam a verdadeira função da casa e do lar.

O uso de casas e lares pelos irmãos através da história é que determinou a continuidade da mensagem evangélica. Os poucos registros históricos deixam entrever que a revolução espiritual que antecedeu a Reforma e os avivamentos subseqüentes tiveram lugar, prioritariamente nos lares. Assim como os mosteiros serviram de berço para que as riquezas da palavra de Deus fossem preservadas nas perseguições – cópias manuais das escrituras e trechos da palavra de Deus, as casas ou os castelos em feudos e colônias serviram de sementeira para as reformas espirituais.

A cultura religiosa da Idade Média exigia que as pessoas se reunissem em templos e catedrais para comungar, ouvir sermões e dar provas de sua fé em Cristo. Numa época em que a igreja institucional mantinha também um governo civil reunir-se fora dos santuários era sinal de rebelião. Esta cena passou a ser modificada com um dos pré-reformistas, Pedro Waldo (1160). Nascido em Lyons, Pedro Waldo, um próspero comerciante e banqueiro deu uma grande festa em sua casa, e foi levado ao arrependimento e confissão de pecados por um dos convidados. (Os que levaram Pedro Waldo ao novo nascimento não eram reformistas, mas irmãos que pertenciam a uma geração de crentes fieis que ocuparam desde o primeiro século até este período (ao redor do ano 1.100) os vales da França e da Itália).

Logo depois de convertido Pedro contratou tradutores que traduziram parte do evangelho no dialeto do povo. Pedro Waldo vendeu seus bens, doou parte aos pobres e ele mesmo se tornou um dos apóstolos waldenses despojados de qualquer riqueza. Ele e os seguidores escolheram a pobreza e dependiam que cada igreja, em cada localidade fizesse a necessária provisão para que os membros apostólicos continuassem sua missão.

A primeira menção deste período da história de que se reuniam em casas nos vales do Piedmont vem da pena do historiador E.H. Broadbent: “Quando as casas não mais comportavam e locais simples eram construídos, edificavam anexos, ou casas junto as demais para abrigar e cuidar dos pobres e idosos... Liam as escrituras, tinham adoração familiar todos os dias, e entre os que lhes pregavam a palavra estavam pessoas treinadas e capacitadas cultural e espiritualmente.” O próprio Papa Inocente III (1198-1216) testemunhou que os leigos treinados pregavam e ensinavam a palavra de Deus; e que os waldenses ouviam apenas os homens que tinham bom testemunho de Deus em suas vidas. 1Assim, numa época em que só o clero podia pregar e ensinar, Pedro Waldo liderou uma equipe que revolucionou a Europa nos 400 anos seguintes.

Deve-se levar em conta que a igreja institucional sempre tachou de hereges quaisquer movimentos contrários aos seus ensinamentos; exemplo do que quero afirmar é o conceito de que os albingenses eram heréticos, pois o que se sabe sobre ele procede de opiniões contrárias, já que era um movimento de busca pela santidade, daí seu nome, cátaros, ou puros.

A partir do século XII aparecem registros de que os irmãos usavam casas onde pobres e enfermos sobreviviam por doações de ricos benfeitores. Não eram conventos, mas casas, residências, e os que nelas viviam eram conhecidos como os paupérrimos de Cristo. 2

Duzentos anos depois, perseguidos pelo Papa Clement VII (1380) os waldenses eram queimados e torturados; as famílias que se refugiaram nas montanhas  morreram de fome e frio.

Não resta dúvidas de que a semente da reforma germinava nas casas, também no período de Wiclyff, de João Hus e dos Irmãos Unidos. Documentos que poderiam registrar a história dos Irmãos, dos Pobres de Deus e da doutrina ensinada em casas foram queimados. João Hus, a caminho do martírio em Constança, acompanhado por uma guarnição de mil soldados viu uma fogueira ardendo na praça da cidade onde seus escritos estavam sendo devorados pelo fogo. Anos depois os jesuítas se encarregaram de queimar os documentos e registros escritos por esses pré-reformadores, como os dos pobres de Deus, dos Irmãos e dos Amigos de Deus. 3 Broadbent relata: “Assim como anteriormente (referindo-se à época de Pedro Waldo) a literatura dos cristãos foi destruída e bem como a história escrita por seus inimigos, também no século XVI fizeram a mesma coisa, e, tendo em vista o linguajar violento comum daquele tempo é preciso pesquisar quaisquer resquícios do que eles escreveram”. 4

Perseguidos desde os tempos de Pedro Waldo, esses irmãos que decidiram viver a vida cristã conforme o modelo de Cristo e dos apóstolos, muitas vezes nem casas tinham nos vilarejos para morar e construíam pequenos agrupamentos de casas nas montanhas, como foi o caso dos Amigos de Deus de Oberland, cujo líder, Tauler construiu com seus recursos refúgios nas montanhas para os irmãos perseguidos. Tauler, um homem rico, usou de suas posses para ajudar os obreiros e apóstolos que viajavam por toda a Europa. Falava italiano e alemão e os registros históricos indicam que o pequeno local que os irmãos tinham nas montanhas era simples e modesto. Ele afirmou: “Não é melhor usar o dinheiro para ajudar os pobres do que construir um convento?”. 5 A fé simples e poderosa desses irmãos perseguidos, ameaçados, e lançados em fogueiras, semearam a Reforma por toda a Europa séculos antes de Lutero. Os próprios waldenses permaneceram por quase quatro séculos nos vales e montes até os tempos da Reforma.

O que se percebe nas entrelinhas da história é a existência de uma igreja orgânica paralela à igreja institucional buscando viver os mandamentos de Jesus Cristo. Por isso durante séculos as fogueiras arderam por toda Europa queimando mártires e livros.

Veja este dado da história:

 Um século depois da Reforma de Lutero “foi solicitado ao Prior Marco Aurélio Rorenco, de Turim em 1630 que escrevesse um relato contando a história e as opiniões dos waldenses. Ele escreveu que os waldenses são tão antigos que não se pode indicar o tempo em que surgiram, mas que, no século IX e X não eram uma nova seita. Acrescentou que no século nono, longe de ser uma nova seita eram considerados uma raça de fomentadores e encorajadores de opiniões de pessoas que existiam antes deles. Depois acrescentou que Cláudio, Bispo de Turim era reconhecidamente um desses encorajadores, porque ele próprio negava reverência à cruz, rejeitava a veneração e invocação aos santos e era o principal destruidor de imagens. Em seu comentário sobre a epístola aos gálatas, Cláudio ensinava abertamente a justificação pela fé e apontava os erros da igreja que se desviara desta verdade.”

“Os irmãos que viviam nos vales nunca perderam a noção de sua origem e de sua continuação histórica. Quando a partir do século catorze os vales foram invadidos e as pessoas tinham que negociar com os governos, eles sempre enfatizavam suas origens. Ao Príncipe de Savoy, que os conhecia fazia anos, podiam sempre falar abertamente de sua fé afirmando que o que criam e praticavam vinha deste tempos imemoriais, desde os tempos dos apóstolos. Em 1544 eles disseram a Francis I imperador da França: “Esta confissão nós a recebemos de nossos antepassados, de pessoa a pessoa. (sic) Esta nossa religião que praticamos não é coisa desses dias, ou uma religião inventada alguns anos atrás, como afirmam nossos inimigos, mas é a religião de nossos pais e de nossos avós, sim, e de pais que viveram em tempos remotos. É a religião dos santos e dos mártires, dos que faziam confissão apostólica.”

Quando entraram em contato com os reformadores no século XVI disseram: “Nossos antepassados afirmavam que existimos desde o tempo dos apóstolos. Em 1689 quando os valdenses retornaram para seus vales, seu líder, Henri Arnold afirmou que sua religião é tão antiga quanto o nome deles é venerado, e cita o relato do inquisidor Reinarius, que num relato ao Papa sobre a questão da fé explica que ‘eles existem desde os tempos antigos’. Arnold relata que é difícil imaginar que este bando de fieis já existia nos vales do Piedmont por mais de quatro séculos antes da aparição desses extraordinários homens como Lutero e Calvino e os subseqüentes faróis da Reforma. A igreja nunca foi reformada para ter o título de evangélica. Os waldenses, de fato, descendem dos refugiados da Itália que, depois de ouvirem o evangelho pregado por Paulo, abandonaram seu lindo país e fugiram, como aquela mulher do livro de Apocalipse, para estas montanhas selvagens, onde até o dia de hoje guardam o evangelho, de pai para filho, na mesma pureza e simplicidade dos dias de Paulo, o apóstolo”. 6

Concomitante a isto, isto é, à preservação da fé em lares e grupos que se refugiavam em vales e montanhas da Europa, a famosa universidade de Oxford serviu de sementeira para que germinasse a idéia da Reforma entre a classe estudantil e professoral. Foi a partir da universidade de Oxford que John Wycliff influenciou a João Hus e Jerônimo de Praga. O certo é que havia muita gente estudando as escrituras e se reunindo em casas como resultado da influência dos waldenses, de Wycliff na Inglaterra e seus seguidores, os lolardos, e de João Hus na universidade de Praga.

Um dos amigos de Zwinglio (enquanto este estava a favor dos Irmãos, porque depois se tornou um dos maiores perseguidores dos anabatistas), Felix Manz se reunia na casa de sua mãe, uma fiel cristã. 7 Na grande perseguição luterana e zwingliana contra os Irmãos (anabatistas) a história registra que em Salzburg os irmãos que se reuniam na casa de um pastor foram pegos de surpresa e um grande número decapitado e afogado nas águas. (Existem dados históricos sobre a perseguição que as duas igrejas institucionalizadas da época, a Romana e a Luterana empreenderam contra os Irmãos, que eram mortos por afogamento, queimados ou decapitados. Dezenas de relatos de mortes por afogamento por parte dos seguidores de Lutero e de Zwinglio contra os Irmãos mancharam as páginas da Reforma).

Um dos períodos da história em que os irmãos passaram a se reunir em casas com maior freqüência, além das reuniões regulares dominicais foi durante o avivamento nos dias de Wesley e Whitefield através das chamadas sociedades. Elas tiveram sua origem, não em Wesley, pois existem registros de que em 1678 criaram-se “sociedades” para fortalecimento e enriquecimento espiritual dos irmãos. 8 “Tudo começou com os sermões de avivamento do Dr. Antony Horneck na capela Savoy. Horneck era o pai dessas sociedades desde seu começo.” O objetivo era organizar grupos de jovens para orarem, estudar a Bíblia e conferenciar entre si semanalmente. J. Woodward relata: “Eram pessoas na meia estação da vida que pertenciam a igreja da Inglaterra que foram tocadas com um profundo sentimento de pecado e passaram a levar a sério o compromisso de fé”.9  A razão desses grupos existirem em meio a uma igreja institucionalizada?

“Já que tinham os mesmos problemas espirituais, e todos buscavam uma vida de santidade, deveriam se reunir uma vez por semana dedicando-se a ouvir boas palavras e tudo o que fosse para edificação deles. Para que as reuniões tivessem ordem várias regulamentações foram estabelecidas para que o objetivo não se perdesse” 10As regras estabeleciam que as condições para que uma pessoa participasse das reuniões – santidade pessoal, comprometimento com o grupo, com as reuniões semanais da igreja, com o pároco, etc., - e deveriam trabalhar pelo bem-estar social, cuidar dos enfermos e colocar as crianças pobres nas escolas, opondo-se a todo tipo de jogo e entretenimentos mundanos.

Mais tarde ficou estabelecido que cada membro deveria trazer, pelo menos outra pessoa para as reuniões, o que aumentou consideravelmente o número de membros. No ano de 1698 havia trinta e dois grupos apenas na cidade de Londres. As sociedades ou grupos que mais cresceram foram as estabelecidas em 1701 por Samuel Wesley, pai de João Wesley em sua paróquia em Epworth. Mais tarde George Whitefield (1737) começou a pregar para esses grupos, e ele e João Wesley usaram as “sociedades” ou grupos para trazer aviamento para toda Inglaterra.

Ao que parece a Igreja não se reunia nas casas como um modelo para o avivamento, mas como forma de permanecer fiel aos ensinamentos dos primeiros apóstolos abandonados pela igreja dominante.

Nomes diferentes para os mesmos remanescentes fieis. Seguindo a linha da história percebe-se que esses Irmãos foram recebendo nomes diversos ao longo dos séculos, especialmente dos pré-reformistas que os apelidaram pejorativamente de irmãos, apenas irmãos desde os tempos do apóstolo Paulo; cátaros ou albingenses, os puros de Alby; waldenses, devido a Pedro Waldo, Lolardos, como seguidores de Wycliff, hussitas, por serem descendentes de João Hus, anabatistas, porque batizavam de novo, menonitas porque Simon Mennon os liderou por toda a Europa, e moravianos porque, esses mesmos Irmãos que por 350 anos peregrinavam pela Europa em busca de paz devido a perseguição foram acolhidos na Morávia nas terras do Conde Von Zinzendorf.

Obviamente que as fontes históricas se refiram aos albingenses como heréticos, aos anabatistas como seita, mas, temos de levar em conta que os registros a respeito deles foram feitos por seus inimigos.

  Deus tem seus fiéis ao longo da história. Que nossa casa sirva também de guardiã da Fé de nossos pais.

A casa é o ninho da família... Casa fala de aconchego, de lugar seguro, de amizade e de amor.

IV. Problemas e soluções para que a igreja use os lares e casas como berço da fé, da comunhão e da evangelização.

Para concluir estes meus pensamentos é necessário abordar um aspecto negativo, que impede que a igreja se reúna ou use os lares e casas de irmãos nas grandes cidades.

1. Nas grandes cidades brasileiras, o povo em geral, usa suas residências maiormente como dormitório dos membros da família. Pais e filhos estão demasiadamente envolvidos no trabalho e no estudo e não têm tempo de se encontrar durante os dias da semana e quiçá aos domingos. (Porque aos domingos passam o dia na “igreja”, no templo). A necessidade de sustento e de acompanhar tecnologicamente o avanço da sociedade empurra os membros da família para “fora” da casa. E, quando em casa, divertem-se usando os meios eletrônicos, às vezes cada um de per si. Internet, pesquisas, TV a cabo...

2. O espaço para se morar nas cidades grandes está ficando cada vez mais reduzido. Nos prédios de apartamento para a população em geral as salas de estar são minúsculas, a cozinha um mero espaço onde só entra quem dela se utiliza, e a violência impede que as pessoas circulem durante a noite.

3. Os mais abastados que decidem residir em condomínios de apartamentos isolam-se uns dos outros e dos que residem fora dali. O acesso, às vezes, é impeditivo. Agregue-se a isto o fato de que os apartamentos e residências não possuem revestimento acústico, e as paredes têm “ouvidos”. Qualquer som elevado de pessoas falando, orando ou tocando algum instrumento é motivo de reclamação ao síndico, sujeitos multa...

4. Algumas regiões do Brasil – e esquivo-me de mencionar quais para não ser mal interpretado – as famílias não possuem a cultura do lar, isto é, não costumam ter uma casa ou apto aconchegante para acolher os amigos. Além do ponto numero 1 que limita o uso da casa como um meio de vida para sair e entrar, os que possuem uma casa maior sequer pensam em adaptá-la como local para reunir amigos ou a igreja; geralmente os mais aquinhoados constroem salões para festas e encontros – para comer e beber – mas nunca como local de adoração.

Quando falo em cultura do lar refiro-me ao ninho da família, ao aconchego, ao acolhimento, à hospedagem e à liberdade de qualquer amigo ou visitante se sentir também em casa. Um local onde a mamãe tem liberdade de trocar a fralda do filho; em que se pode beber água sem se solicitar ao proprietário, etc.

Essa falta de cultura, como falei anteriormente é fruto do corre-corre diário, quando se demora duas ou três horas para se deslocar do trabalho até a casa e vice-versa, porque todos os membros da família têm de trabalhar, inclusive a esposa, o que lhes impede de usufruir as benesses do lar, como reunião em família, conversas amigáveis ou reunir os amigos.

Em algumas cidades, como a que eu resido, as pessoas se isolam atrás de muros altos e impenetráveis, e sequer se consegue ver o telhado das casas – seja porque as pessoas querem privacidade ou por medo da violência urbana. E isso já é cultura.

Nas décadas dos anos sessentas e setentas nossas casas não tinham muros altos, apenas uma cerca de madeira para que animais não entrassem ou saíssem do pátio e os vizinhos se sentavam na calçada no fim da tarde para conversar, rir e jogar conversa fora. Ou conversavam olhando uns aos outros pela cerca...

Viver assim hoje em algumas cidades é impossível. E isto faz que a cultura do lar desapareça para dar lugar a cultura tecnológica.

Como mudar este quadro?

1. Voltando-se ao estilo de vida simples sem que seja necessário concorrer com o mundo. Não é preciso possuir tudo que o mundo tenta nos impor. Um estilo de vida simples agrada a Deus. Hoje as casas dos irmãos têm televisão, computadores e banheiros em cada cômodo... confortável para os membros da casa, mas não disponíveis para os visitantes.

2. Edificando-se casas, pensando sempre nos amigos e nos irmãos da igreja, e não apenas na nossa família. Nos últimos anos venho acompanhando o progresso material de alguns cristãos que se preocupam em ter sala de vídeo e de TV; sala de estudos; sala de estar meramente decorativa; amplo espaço para churrascos e festas, mas, em nenhum deles notei a preocupação de reservar um espaço maior para reunir a igreja, para orar e buscar a Deus. Existem salas de vídeo, mas não de oração; salas de estudo, mas não de oração; salas com mesas de jogos, mas jamais para oração e reuniões.

3. Nas grandes cidades onde é impossível se reunir em apartamentos de condomínios devido às regras impostas pela comunidade, é aconselhável que se busque alternativas mais caseiras, como por exemplo, reunir esforços para comprar um local e construir uma ampla casa – não um templo – com cozinha, salas amplas adaptáveis, espaço para as crianças, etc. O espaço que não se tem num apto. os irmãos passam a tê-lo conjuntamente na “casa”. No entanto, o conceito de igreja que os especialistas em crescimento de igreja nos empurram goela abaixo é de fazer construções megalômanas para milhares de crentes. Isto tem de ser urgentemente revisto.

4. Criar dentro dos apartamentos um ambiente de lar apenas dispondo de cadeiras e lugares para que “dois ou três” se reúnam em nome do Senhor. Mude-se o conceito de que a casa é minha para, “minha casa, sua casa”!

Nossa experiência beste sentido foi sempre positiva e a igreja que iniciamos em Porto Alegre funcionava em nossas casas, especialmente na casa em que eu residia, com vários encontros semanais, de casais com seus filhos e de jovens com seus anelos e esperanças. O que contribuiu para o surgimento de uma comunidade de amor e serviço, sinônimos de comunidade de adoração.

texto escrito pelo Pr. João A. de Souza Filho

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Curiosidades Bíblicas


De onde eram as mulheres que oprimiam pobres e induziam os seus maridos a beberem e a que animal elas foram comparadas?


Basã. Vaca.
 
Amós 4:1.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Versículo do Dia



"Mas vocês são a raça escolhida, 
os sacerdotes do Rei, a nação completamente 
dedicada a Deus, o povo que pertence a Ele. 
Vocês foram escolhidos para anunciar 
os atos poderosos de Deus, que os chamou 
da escuridão para a Sua maravilhosa luz".


I Pedro 2:9

domingo, 13 de dezembro de 2009

sábado, 12 de dezembro de 2009

Mensagem da Semana

Deus não se engana

Há uma igreja nos EUA chamada "Almighty God Tabernacle" (Tabernáculo do Deus Todo-Poderoso ).

Num sábado à noite o pastor dessa igreja, ficou trabalhando até mais tarde e decidiu ligar para sua esposa antes de voltar para casa. Era por volta das dez da noite.
 
A esposa não atendeu ao telefone, apesar do pastor deixar tocar várias vezes. Ele pensou que sua esposa estivesse ocupada e continuou a fazer mais algumas coisas.
Mais tarde, ele tentou de novo e sua esposa atendeu de imediato.
 

Ele perguntou por que ela não havia atendido antes e ela disse que o telefone sequer havia tocado. O pastor ficou bravo, esquecendo-se de que deveria ser um marido compreensivo.

Na segunda-feira seguinte, o pastor recebeu um telefonema no escritório da igreja do número que ele havia discado no sábado à noite.

O homem com quem falava queria saber por que o pastor havia ligado para ele no sábado. O pastor não entendeu o que aquele homem estava dizendo. Então, o homem disse: "O meu telefone tocou, tocou, mas eu não atendi".
 

O pastor então lembrou-se do engano e pediu desculpas por perturbá-lo, explicando que ele havia tentado falar com sua esposa.
 O homem respondeu: "Tudo bem. Deixe-me contar minha história: ... Eu estava planejando me suicidar no sábado à noite. Antes porém, eu orei dizendo: Deus, se tu existes e estás me ouvindo e não queres que eu faça isso, dá-me um sinal, agora . Naquele momento, o telefone começou a tocar. Eu olhei para o identificador de chamadas e lá estava escrito: "Almighty God" (Deus Todo-Poderoso). E eu fiquei com medo de atender!"

Quando vivemos em plena comunhão com Deus, somos, muitas vezes, usados como vasos de bênçãos pelo Senhor. Nem sempre podemos saber a importância de um telefonema ou e-mail enviado a um amigo ou até por engano a alguma pessoa. Não se chateie se, de repente, perceber que o fez por engano.
 

Deus nunca se engana.

Anjo Intercessor

Seja você também Um Anjo Intercessor
Deus está a procura de pessoas
que o Ame e que ame o seu proximo também,
Pessoa essa que deseje servir a Deus,
sem querer nada em troca,
apenas pelo simples amor.
como o lema da nossa Irmandade diz:
Conte Comigo como Conto Contigo

Seja você também, Um anjo Intercessor
Lidere um grupo de oração
na sua Cidade
ou mesmo no seu Bairro ou rua.
ou faça parte de algum.

Pegue uma folha de Papel e anote o nome
de suas Autoridades: prefeitos, governadores,
deputados,vereadores, professores, policiais
ore por eles, por amigos,por autoridades espirituais
pelas igrejas de sua cidade ou região.
Ore pelos seus familiares,amigos e vizinhos, ore
por inimigos e por desconhecidos, coloque sua
cidade nas mãos de Deus.

Caso queria ser Um Intercessor na Nossa Irmandade.
envie seus dados para : liderlopes@gmail.com

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Música Cristã

Os 5 passos para comunhão

Os 5 passos para comunhão com Deus são:
Oração, Meditação, Adoração, Pregação e Evangelização;
a Irmandade da Intercessão. Visa levar os seus irmãos
a viverem em plena comunhão com Deus.

1º Passo: ORAÇÃO.
É através da oração que a pessoa fala com Deus,
e para ter comunhão com Ele.
É preciso estar sempre Orando.
(Salmos 65.2)

2º Passo: MEDITAÇÃO.
Quando a pessoa ora ela fala com Deus,
já quando medita na palavra de Deus,
Ele fala com a pessoa, e a pessoa recebe forças,
já que a bíblia é o alimento espiritual.
(Salmos 119.97)

3º Passo: ADORAÇÃO.
O louvar e a Adoração são fundamentais.
Na vida da pessoa que deseja ser cheia de Deus,
e essa busca precisa ser diária.
(João 4.24)

4º Passo: PREGAÇÃO.
Para se ouvir a voz de Deus é preciso estar
Em comunhão com Ele, ou desejando muito.
Por isso é importante Se tirar um dia
pra ouvir a palavra de Deus através de um irmão.
(Romanos 10.17)

5ºPasso: EVANGELIZAÇÃO.
Quando a pessoa é salva, logo deseja repartir
o que recebeu com os outros,
anunciar e evangelizar é o objetivo do novo cristão.
(Lucas 4.18)

Somente através da COMUNHÃO 
é que o novo cristão consegue ter
A paz que precisa pra viver e ser Feliz,
e uma vez a tendo, o seu desejo
Passa ser o de repartir com o seu próximo.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Curiosidades Bíblicas


Em qual das cartas de Paulo é recomendado "orar sem cessar"?


Tessalonicenses
 
I Tessalonicenses 5:17

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Versículo do Dia



"A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, 
se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz;"


Mateus 6:22

As 5 Áreas que o cristão deve cuidar

5ª Área: ECONOMICA.
Embora seja a quinta área na vida das pessoas,
a grande maioria a tem colocado em primeiro lugar,
por isso Deus não tem agindo Na vida dessas pessoas.
Muitos têm vivido em função do dinheiro enquanto que
Era o dinheiro que deveria viver em função da Pessoa.

4ª Área: FAMILIAR.
A família é a instituição divina,
Mais colocar a família. Acima de Deus, não é o correto.
Tudo tem uma ordem, primeiro DEUS,
depois Marido ou Mulher, filhos, pai ou mãe,
irmãos, e os demais parentes.

3ª Área: SENTIMENTAL.
É uma área que tem separado muito novo cristão de Deus,
muitos jovens se saberem esperar,
trocam o compromisso com Deus
por uma aventura sentimental e vem à decepção,
outros colocam o seu Casamento acima de Deus,
Sendo que é Ele que sustenta o mesmo.

2ª Área: FISICA.
A vida física, e a segunda área mais Importante,
precisamos manter o nosso corpo saudável, pra que
Possamos adorar a Deus e ajudar o nosso próximo.

1ª Área: ESPIRITUAL.
Se a vida espiritual não estiver bem,
nenhuma outra estará.
É o espelho que reflete em todas as outras.
E o modo de cuidar é através da oração,
jejum, adoração, evangelização e participação de cultos regulares.

Irmandade da Intercessão
ensina ao novo cristão A viver bem
nas 5 áreas da sua vida e na vida do próximo;
Só assim a pessoa de Deus encontra a Satisfação e Paz.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Imagens Biblicas

Mateus 21

Grupos para serem Evangelizados


Existem 5 grupos para que o novo cristão
Posso anunciar o Evangelho da paz e são eles:
Família, parentes, amigos, conhecidos e desconhecidos.

1º Grupo: A FAMILIA.
É a nossa família, que precisar ver O senhor Jesus,
primeiro na nossa vida, para que possamos salva-los
é necessário muito oração, sabedoria, e exemplo.
Pois somente através do nosso exemplo
é que eles se converterão.
(Atos 16.27 )

2º Grupo: OS PARENTES.
Nossos parentes precisam ver que houve mudança
verdadeira em nós, para que possamos trazê-los
para o Senhor Jesus, com muita simplicidade e paciência.
(1 Timóteo 5.8)

3º Grupo: OS AMIGOS.
Em relação aos nossos amigos,
devemos saber separar, quem é realmente amigo
daqueles que querem apenas aproveitar-se,
e preciso se afastar de pessoas, lugares e coisas
que possam desagradar a Deus, e apenas orar por eles.
(Salmos 1.1)

4º Grupo: OS CONHECIDOS. 
Toda pessoa ao nosso redor, é uma alma que precisa de Deus,
e o nosso Deus deseja nos usar para ajudá-los,
seja um colega de trabalho ou escola, um vizinho,
um conhecido da rua, a moça da padaria,
ou o rapaz da farmácia,
devemos falar pra eles do amor de Jesus.
(1 Corintios 9.22,23)

5º Grupo: OS DESCONHECIDOS.
Para podermos falar de Jesus para pessoas
que não conhecemos, precisamos ter um encontro com Deus,
não ter vergonha ou timidez,
pois é preciso bater de porta em porta,
abordar as pessoas nas ruas, praças e ate empresas,
mais é justamente isso que o senhor Jesus espera de Nós.
(Marcos 16.15)

Para salvar é que Deus nos salvou, assim o novo cristão tem
Que brilhar a luz de Deus, para iluminar na vida das pessoas.
(Mateus 5.14,15, 16).

Depois da nossa Salvação,
ganhar almas é a nossa maior missão.
Aqui nessa terra de maneira
que se a pessoa não se dedicar à evangelização,
ela não estará agradando a Deus. (1 Corintios 9.16)

sábado, 5 de dezembro de 2009

Mensagem da Semana


Deus prepara tudo

Esta é uma história verídica.
Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco...
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou: - Pai, tô com fome!!!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...

- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!!!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente...

Ao entrar dirige-se a um homem no balcão: - Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!!!

Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho...

Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro,que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comidado famoso PF (Prato Feito): arroz, feijão, bife e ovo...

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua... Para Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá... Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada...A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e al embrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades....

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar: - Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer...Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho...

Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava "nas costas"...
 

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório... Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdidoo emprego e desde então, sem uma especialidadeprofissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada...

Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias... Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dias eguinte seu início no trabalho...

Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", Agenor é um novo homem, sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso... Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores...

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho... Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando...Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa...
 

E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres...

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar...
 

Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta...Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula...Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro...

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno...
 

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço...

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista....Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um...
 

Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamentecom um sorriso de dever cumprido... Ricardinho, o filho mandou gravar na frente da "Casa do Caminho", que seu pai fundou com tanto carinho:"Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!

Projeto C5 de Evangelização


C5, justamente é a abreviação do nosso lema:
E tem como Objetivo Fazer com que cada Intercessor
Lutem para formar outros.
A Base que é formada por 3 pessoas
Ou o Grupo por 5 ou mais. E assim estaremos:

Etapas

As 5 etapas do Inicio ao Termino da Evangelização são:

1ª Anunciar:
Jesus disse ide ao Mundo Inteiro e pregai o Evangelho.
É dever de todo cristão, anunciar a palavra de Deus.

2ª Batizar:
Quem crer e for batizado será Salvo.
Todo novo cristão necessita passar pelas águas batismais.

3ª Consolidar:
Jesus disse: Esperem aqui,
Até que o poder de cima venha sobre vós.
È preciso o novo cristão se revestir do Espírito Santo.

4ª Discípular:
Façam com que sejam meus discípulos. Mt 28.19
O desejo do Senhor Jesus é que cada discípulo forme outros.

5ª Enviar:
Jesus disse: Vão pelo mundo e anunciem
O Evangelho a todas as pessoas.
Todo novo cristão precisa reiniciar o processo
E anunciar o evangelho pra uma nova pessoa.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Música Cristã

Conte Comigo como Conto Contigo

Lema da Irmandade da Intercessão

O nosso Lema é: Conte Comigo como Conto Contigo

Em 1995, em viagem a casa do meu saudoso tio, no Rio de Janeiro.
Comecei a passar muitas lutas, para manter a minha Fé,
Naquela época com um pouco mais de 16 anos,
Eram muitas novidades, foi então que numa Tarde por volta das.
5 horas entrei no meu quarto para Orar estava decidido obter forças
E uma respostas de Deus, assim fiquei Orando por mais de 1 hora,
Até o quarta ficar totalmente escuro, já sem palavras pra falar.
E sem lagrimas,fiquei em silencio, meditando
no que era minha vida até aquele momento,
e o que poderia ser sem Deus,
Foi então que no meio intimo, uma voz que dizia: Conte Comigo,
As lagrimas começaram a brotar novamente, e pode ouvir de novo,
Conte comigo como conto contigo;
Sentir naquele momento a resposta de Deus
E tomei essa frase como Lema da minha Vida...
“Claudionor Lopes”

Muitas das vezes só queremos contar com Deus,
mais Ele também quer contar conosco
por isso decidimos criar essa Irmandade
para orar e interceder por pessoas e cidades
sem interesses ou vantagens, sem gloria.
Ou mesmo um obrigado,
sabendo que estamos fazendo o que Deus gostaria.
Onde a bíblia fala que os próprios anjos
Gostariam de fazer o nosso trabalho,
Que é O deixar contar conosco.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Irmandade da Intercessão

O Inicio, esse Ministério começou no ano de 2007,
Através de uma comunidade. Num site de relacionamento,
Nasceu pra ser um espaço onde as pessoas poderiam.
Colocar seus pedidos de Oração
E dai foi se espalhando pelo NET e fora dela.
Os Fundadores desse ministério são irmãos que
Se desligarão de diversas igrejas e se juntaram para
Iniciar um trabalho independente.
O Nome escolhido para esse Ministério foi:
Irmandade Virtual dos Anjos da Intercessão,
pois como Anjos, que são invisíveis,
Também os Intercessores. Ajudam através de conselhos
E principalmente da Oração pessoas de todo o Brasil
E do Mundo Inteiro.

Adotaram esse nome, Baseando-nos em 2 Versículos
Um do antigo testamento e Um do novo testamento:

“Se Com Ele houver um anjo intercessor”,
Um dos milhares para declarar ao homem
O que lhe convém, então, Deus terá misericórdia.
Dele e dirá ao anjo: redime-o, para que.
Não desça a cova; achei Resgate.” (Jó 33. v23).

"Resisti-lhe firme na Fé,
certos de que sofrimentos iguais aos vossos
estão se cumprindo na vossa
Irmandade espalhada pelo Mundo." ( 1Pe 5.v9 ).

A Irmandade Virtual dos Anjos da Intercessão
Nasceu de um chamado de anunciar o Evangelho da Paz
Através da Internet, e de todos os meios possíveis;

Fora da Internet usam também o nome abreviado
E simplificado apenas Irmandade da Intercessão.

A Irmandade da Intercessão é
Uma missão Interdenominacional que prega a união
Entre os irmãos, e o amor incondicional e a Paz entre todos.
O maior objetivo Consiste em Interceder
Pelo bem de todos aqueles,
Que se encontram próximos ou afastados de Deus.

Por ser Um Ministério Interdenominacional
Consideram-se:

1.Cristãos: Porque seguimos a Cristo como Exemplo.
2.Crentes: Pois Cremos nas Sagradas Escrituras.
3.Evangélicos: Pois vivemos e praticamos o Evangelho.
4.Apostólicos: Pois Seguimos o Legado deixado por eles.
5.Pacificadores: Por cremos e pregarmos o evangelho da Paz.
6.Protestantes: Por não aceitarmos a escravidão religiosa.
7.Pentecostais: Cremos nos sinais e no pentecoste.
8.Irmãos: Cremos na Existência de um Pai, nosso Deus.
9.Intercessores: Pois cultivamos o habito de orar um pelos Outros.
10.Interdenominacionais: Por Cremos numa Igreja Única de Jesus.

Missão

Pregar a toda Pessoa o Evangelho da Paz;
Apoiar os que estão com algum problema;
Resgatar os que se encontram afastado de Deus;
E Edificar os que estão Firmes.

E assim estaram:

Conquistando Vidas
Resgatando Irmãos
Intercedendo pelos fracos
Socorrendo Famílias
Tratando os Feridos
Orando uns pelos Outros.

Visão

É de Levar a Palavra de Deus
A cada Pessoa e Fazer de cada Casa
Uma Base de Intercessão;
E de cada Família, a Igreja de Jesus.

No que Crer
Nossa Doutrina está fundamentada
Na palavra de Deus. Acreditamos que só ela seja a bússola
Que nos conduz ao reino dos Céus
Os 10 principais Fundamentos da Nossa Fé,
e no que cremos são:

1. Na santíssima Trindade
2. No Arrebatamento e na Salvação da Alma
3. No Poder do Nome de Jesus
4. Nas Sagradas Escrituras
5. Nas Doutrinas e Milagres dos Apóstolos
6. No Batismo nas Águas
7. No Batismo com O Espírito Santo
8. Na Sacramento da Santa Ceia
9. No Sacramento dos Lava pés
10. Na Unidade da Igreja do Senhor.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Curiosidades Bíblicas


Qual o rei que foi comparado a um pedaço de madeira na superfície da água?


O rei de Samaria.
 
Oséias 10:7