sábado, 26 de fevereiro de 2011

MEU FILHO

Imagine que é uma típica tarde de sexta - feira e você está
dirigindo em direção à sua casa.
Você sintoniza o rádio. O noticiário está falando de coisas
de pouca importância.
Você ouve que numa cidadezinha distante morreram 3 pessoas
de uma gripe, até então, totalmente desconhecida. Não presta muita atenção
ao tal acontecimento e esquece assunto.
Na segunda-feira, quando acorda, escuta que já não são 3,
mas 30.000, as pessoas mortas pela tal gripe, nas colinas remotas da Índia.

Um grupo do Controle de Doenças dos EUA foi investigar o caso. Na
terça-feira, já é a notícia mais importante, ocupando a primeira página
de todos os jornais, pois já não é só ! na Índia, mas também no
Paquistão, Irã e Afeganistão. Enfim, a notícia se espalha pelo mundo.
Estão chamando a doença de "Lá Influenza Misteriosa", e todos se
perguntam: Que faremos para controlá-la?

Então, uma notícia surpreende a todos: A Europa fecha suas fronteiras.
A França não recebe mais vôos da Índia, nem de outros países
dos quais se tenham comentado de casos da tal doença.
Por causa do fechamento das fronteiras, você está ligado em
todos os meios de comunicação, para manter-se informado da situação e,
de repente, ouve que uma mulher declarou que num dos hospitais da
França, um homem está morrendo por causa da tal "Influenza Misteriosa".
Começa o pânico na Europa. As informações dizem que, quando você
contrai o vírus, é questão de uma semana de vida. Em seguida, as pessoas
têm 4 dias de sintomas horríveis e morrem. A Inglaterra também
fecha suas fronteiras, mas já é tarde. No dia seguinte, o presidente
dos EUA fecha também suas fronteiras para Europa e Ásia, para
evitar a entrada do vírus no país, até que encontrem a cura.
No dia seguinte, as pessoas começam a se reunir nas igrejas, em
oração pela descoberta da cura, quando, de repente, entra alguém na igreja, aos gritos:

" Liguem o rádio! Liguem o rádio! Duas mulheres morreram em Nova York!".
Em questão de horas, parece que a coisa invadiu o mundo inteiro.
Os cientistas continuam trabalhando na descoberta de um antídoto, mas nada funciona.

De repente, vem a notícia esperada: conseguiram decifrar o
código de DNA do vírus. É possível fabricar o antídoto!
É preciso, para isso, conseguir sangue de alguém que não tenha sido infectado pelo vírus.
Corre por todo o mundo, a notícia de que as pessoas devem ir aos
hospitais fazer análise de seu sangue e doar para a fabricação do antídoto.

Você vai de voluntário com toda sua família,
juntamente com alguns vizinhos, perguntando-se, o que acontecerá.
sera este o final do mundo? De repente, o médico sai gritando um nome
que leu em seu caderno. O menor dos seus filhos está ao seu lado, se
agarra na sua jaqueta, e lhe diz: Pai? Esse é meu nome!
E antes que você possa raciocinar, estão levando seu filho, e você grita:

"Esperem!"
E eles respondem:
"Tudo está bem!O sangue dele está limpo, e é sangue puro.
Achamos que ele tem o sangue que precisamos para o antídoto."
Depois de 5 longos minutos, saem os médicos chorando e rindo ao mesmo tempo.

E é a primeira vez que você vê alguém rindo em uma semana.

O médico mais velho se aproxima de você e diz: "Obrigado, senhor!".

O sangue de seu filho é perfeito, está limpo e puro, o antídoto

finalmente poderá ser fabricado."

A notícia se espalha por todos os lados. As pessoas estão

orando e rindo de felicidade.

Nisso, o médico se aproxima de você e de sua esposa, e diz:

-"Posso falar-lhes um momento? Não sabíamos que o doador

seria uma criança e precisamos que o senhor assine uma autorização para

usarmos o sangue de seu filho."

Quando você está lendo, percebe que não colocaram a

quantidade de sangue que vão usar, e pergunta:

"Mas, qual a quantidade de sangue que vão usar?"

O sorriso do médico desaparece e ele responde:

- "Não pensávamos que fosse uma criança. Não".

estávamos preparados...

Precisamos de todo o sangue de seu filho..."

Você não pode acreditar no que ouve e trata de contestar:

-"Mas...mas..."

O médico insiste:

-"O senhor não compreende? Estamos falando da cura para o

mundo inteiro!

Por favor, assine! Nós precisamos e todo o sangue! Você,

então, pergunta:

-"Mas vocês não podem fazer-lhe uma transfusão?"

E vem a resposta:

-"Se tivéssemos sangue puro, poderíamos. Assine! Por favor,

assine!"

Em silêncio, e sem ao menos poder sentir a caneta na mão,

você assina.

Perguntam-lhe:

-"Quer ver seu filho agora?"

Ele caminha na direção da sala de emergência onde se

encontra seu filho, que está sentado na cama, e ele diz:

-"Papai!? Mamãe!? O que está acontecendo?"

O pai segura na mão dele e fala:

-"Filho, sua mãe e eu lhe amamos muito e jamais

permitiríamos que lhe acontecesse algo que não fosse necessário, você

entende?"

O médico regressa e diz:

-"Sinto muito senhor, precisamos começar, gente do mundo

inteiro está morrendo, o senhor pode sair?"

Nisso, seu filho pergunta:

-"Papai? Mamãe? Por que vocês estão me abandonando?"

E na semana seguinte, quando fazem uma cerimônia para honrar

o seu filho, algumas pessoas ficam em casa dormindo, e outras não vêm,

porque preferem fazer um passeio ou assistir um jogo de futebol na TV.

E outras vêem, mas como se realmente não estivessem

importando.

Aí você tem vontade de parar e gritar:

- MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO SE IMPORTAM COM ISSO?

Talvez isso é o que DEUS nos quer dizer:

-MEU FILHO MORREU POR VOCÊS!!! NÃO

SABEM O QUANTO EU OS AMO?

É curioso como é simples para algumas pessoas debocharem de

Deus, e dizer que não entendem como o mundo caminha de mal para pior.

É curioso como acreditamos em tudo aquilo que lemos nos

jornais, mas questionamos as palavras de Deus.

É curioso como todos querem ir para o Céu, mas nada fazem

para merecê-lo. É curioso como as pessoas dizem em: "Eu creio em Deus!",

mas com suas ações, mostram totalmente o contrário.

É curioso como você consegue enviar centenas de piadas através

de um correio eletrônico, mas quando recebe uma mensagem a respeito de

Deus, pensas duas vezes antes de compartilhá-la com os outros.

É curioso como a luxúria, crua, vulgar e obscena, passa

livremente através do espaço, mas a discussão pública de DEUS é

suprimida nas escolas e locais de trabalho.

CURIOSO, NÃO É?

É curioso como me preocupo com o que as pessoas pensam de

mim, mas não me preocupo com aquilo que DEUS possa pensar de mim.

Depois de terminar de ler esta mensagem, se realmente sentir em seu

coração que deve compartilha- lá, envie aos seus amigos.

Talvez eles estejam precisando, exatamente, de ler uma

mensagem como esta.

Pensem nisso...


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