Não guarde rancor e viva em paz!
Na luta diária pela sobrevivência, às vezes somos feridos sem maldade.
Mais que os ferimentos, ficamos magoados,
sentindo latejar a dor da incompreensão.
E isso nos provoca o rancor. Ele põe uma venda no coração e deixa cega a razão.
Nos tornamos pessoas amargas, ásperas, insensíveis.
Mas, o sangue, que são as mágoas,
estanca-se com o perdão e a ferida cicatriza-se com a reconciliação.
Sintonize-se com a sua consciência. Dome a intrepidez dos seus atos.
Traz equilíbrio e paz entender-se bem com todos, e sobretudo consigo mesmo.
Conscientize-se que onde há amor a rancorosidade não prospera.
À primeira treva de rancor acenda a luz do perdão.
Sua clareza vai curar a dor mais profunda, pois o perdão limpa o rancor da alma,
assim como a água clara limpa o pó do nosso corpo!
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